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A mostrar mensagens de junho, 2016

Pimentos mini recheados com feta e azeitonas

O acompanhamento de hoje surgiu de improviso, mesmo ao 117 minutos do jogo. Já no prolongamento. Tinha eu começado por comer uma pequena porção de pimentos mini grelhados no forno, quando tive a feliz ideia de os rechear com queijo feta fresco. Sim, há imensas receitas na Internet que fazem esta deliciosa mistura com pimentos e queijo. Daí que hoje não vou postar aqui a receita. O modo de fazer também é ridiculamente simples.  Basta temperar os pimentos mini com sal, pimenta, alho, azeite e manjericão e leva-los para assar, com algumas azeitonas (verdes e pretas), em forno aquecido a 200º C. De seguida, só é cortar-lhes a parte mais fina encher com o queijo feta e com as azeitonas. Para finalizar, regar com o azeite do assado e umas gotas de vinagre balsâmico. Os pimentos mini são bastante mais doces que os de tamanho normal. A combinação com o salgado do queijo, o sabor acre das azeitonas e o ácido do vinagre deixou-os deliciosos. Um prato a repetir, intencionalmente.

Gelado de caramelo

Mais um dia quente, mais uma desculpa para fazer outra sobremesa gelada. E hoje, em jeito de celebração. A ideia para o gelado de caramelo foi do meu filhote e eu resolvi testar uma receita própria. O mais interessante é que eu não usei a sorveteira e ficou ultra cremoso, na mesma. Para fazer esta delícia eu usei: 1 chávena de açúcar; 1 pitada de sal; 1  gema; 1 clara; 400 ml de natas para bater. O primeiro passo foi preparar o caramelo. Derreti o açúcar e quando estava derretido juntei uma pitada de sal e parte das natas e mexi rapidamente. De seguida, numa batedeira para bolos,  bati a gema do ovo até obter um creme esbranquiçado. Deitei  um pouco do caramelo ainda quente à gema batida e fui deitando o restante do caramelo aos poucos, sempre batendo em velocidade média, para não espirrar. Deixei a mistura  arrefecer um pouco e juntei o restante das natas. Meti no frigorífico por um hora. Quando estava bem frio, voltei o creme à batedeira, acrescentei a clara de ovo e b

Granizado de morango e groselha

Chegou a época dos gelados, sorvetes e granizados. Sobremesas e sumos frescos para amenizar o calor. É possível fazer granizados de inúmeras maneiras. A que eu encontrei e, pareceu-me a mais fácil, porque não precisa de planeamento, é uma combinação de fruta (se for da época melhor) e gelo. Tudo para o processador e pronto! Desde que haja gelo são precisos apenas cinco minutos de preparação. A receita é bastante adaptável. Adoçado com açúcar para agradar os paladares dos mais pequenos; só com a fruta, para os que gostam de um refresco saudável ou com a adição de bebida alcoólica (Gin, Champagne, Vodka, Cachaça...) para os adultos. Para o meu granizado utilizei apenas, uma couvette de gelo com groselha e 300 g de morangos maduros. Bati tudo no copo liquidificador.  Renderam-me dois copos.

Beringela assada com quinoa e molho de iogurte

Eu resolvi dar as boas vindas à nova estação com uma receita simples, saudável e saborosa. Aquela do tipo 3s, como eu costumo dizer. A minha taça de beringela assada é uma receita improvisada com as sobras, mas que não deixa de ser deliciosa e cheia de charme. Como eu já tinha a beringela assada do jantar de ontem, meu único trabalho foi cozer a quinoa e fazer o molho de iogurte. Por isso, não levou mais que 20 minutos. Para fazer de raiz, seria preciso de, no mínimo 50 minutos. Para o assado de beringela eu usei: 1 beringela grande (cortada em fatias de 0,5 centímetros); 1 courgette grande (cortada em fatias de 0,5 centímetros); sal q.b.; pimenta q.b.; 3 colheres de sopa de azeite; 75 ml de vinho branco; 4 dentes de alho com casca, levemente esmagados; orégão; tomilho; Numa forma, misturei todos os ingredientes e meti no forno, a 200ºC, por 50 minutos. Até os legumes ficarem bem tenrinhos. Para legumes mais "al dente", basta diminuir o tempo de forno. Para o

Sorvete de abacate e iogurte

Tem melhor que uma sobremesa gostosa, fresquinha e saudável para enfrentar o calor? O sorvete de abate combina deliciosamente estas três vertentes. E mais: é super fácil de preparar. Não leva mais de 10 minutos e é uma boa forma de entreter os miúdos.  Tudo de que eu precisei foi de um abacate maduro  (240 g), iogurte grego  (240g), três colheres de sopa de mel e sumo de uma lima. Tudo batido num processador de alimentos e distribuído em formas apropriadas. À receita da chefe Georgina Fuggle eu apenas tive a ideia de incorporar  uma capa de chocolate negro. Mas tenho de dizer que a capa de chocolate foi extremamente difícil de retirar. Rendeu-me 5 sorvetes de tamanho médio. Esses gelados souberam-me tão bem, que até já pensei num "upgrade" destes sabores para os paladares dos mais crescidos.

Tapioca colorida

A Rita Lobo tem sido uma inspiração na minha cozinha. Foi com ela e a equipa do Panelinha que eu aprendi a fazer a receita de hoje: tapioca de espinafre. A verdade é que essa mesma tapioca pode ter várias cores e sabores. Tudo depende do ingrediente combinado à agua para a hidratar. A Rita, por exemplo, usou sumo de beterraba. Eu usei sumo de espinafres e quem sabe o que virá a seguir. Tão interessante quando colorir a tapioca foi a descoberta de uma nova forma de a hidratar. Não é e nem nunca foi preciso estar tão preocupada com as proporções de polvilho doce e água, como eu sempre estive. A água a mais pode ser descartada, sem prejuízo ou desperdício de polvilho. Pois, uma vez hidratado, o polvilho cola-se no fundo do recipiente, permitindo deitar fora a água abundante. Para esta tapioca verde é preciso : 250 g de polvilho doce; Sumo de espinafre (cerca de um copo). Como fazer: Depois de misturar o sumo ao polvilho, deixei descansar no frigorífico por 8h. Retirei a água

Pão de batata doce

Quando eu me pergunto o que realmente eu desejo comer, a resposta nunca vem pronta. Penso num molho e, só depois, que pratos seria possível preparar com aquele determinado molho. Penso massa e nunca lasanha ou espaguete, por exemplo. Ontem, ao me questionar a resposta foi, de primeira, batata doce . Tanta comida boa para fazer com batata doce. Eu poderia ter ficado no puré, mas acabei por encontrar esta  receita  de pão de batata doce, que até me fez revirar os olhos. Terminei o jantar e meti a mão na massa, literalmente. Como eu tinha muita vontade de comer batata doce, eu devorei umas três unidades do pãozinho (são bem pequenas as bolinhas), ainda quente. Adoro o pão quando sai do forno. Naquela temperatura em que a manteiga derrete sozinha e escorre indecentemente pelas mãos.O pãozinho era bom, mas era bem menos do que eu esperava. Mas há experiências pelas quais temos de passar na vida. E, na cozinha, é igual. Vou tentar refazer noutra altura.