Esta é uma receita inspirada, mais uma vez, no bom gosto e na maestria de Yotam Ottolenghi que, apesar do uso de ingredientes incomuns tem-se tornado uma referência para mim. Não apenas na combinação de sabores, mas no modo rústico-cheio-de-charme como dispõe a comida no prato.
A ideia é simples, um bolo "quase tarte" para se comer com a colher. Um "bolo festivo", exatamente como o chamou Sam Sifton, editor da coluna "Cooking", publicada no jornal The New York Times.
Ottolenghi apresentou um bolo às camadas, alternando uma esponja de chocolate negro com um creme de chocolate branco e frutos vermelhos. Prescindi, nesta versão, do chocolate branco, mas vou deixar cá ficar o link para a receita original, para o caso de querer lhe ser fiel um dia.
A ideia é simples, um bolo "quase tarte" para se comer com a colher. Um "bolo festivo", exatamente como o chamou Sam Sifton, editor da coluna "Cooking", publicada no jornal The New York Times.
Ottolenghi apresentou um bolo às camadas, alternando uma esponja de chocolate negro com um creme de chocolate branco e frutos vermelhos. Prescindi, nesta versão, do chocolate branco, mas vou deixar cá ficar o link para a receita original, para o caso de querer lhe ser fiel um dia.
Para este bolo eu usei:
6 gemas (125 g);
6 claras (200 g);
220 g de chocolate 70% cacau;
220 g de açúcar superfino;
1 colher de sobremesa de vinho do porto.
Para o recheio e cobertura eu usei:
250 g de queijo mascarpone;
200 g de natas para bater;
1/4 copo mais duas colheres de açúcar;
frutos vermelhos para decorar.
250 g de queijo mascarpone;
200 g de natas para bater;
1/4 copo mais duas colheres de açúcar;
frutos vermelhos para decorar.
Não há segredo na cobertura, pois basta bater o queijo e as natas com o açúcar até o ponto de chantilly. Mas, com o bolo, é preciso alguns cuidados. O primeiro passo foi bater as gemas com o açúcar até ficar pálido.
Enquanto isso derreti o chocolate em banho maria e reservei. Num recipiente limpo, bati as claras em neve.
O segundo passo foi juntar os ingredientes. Primeiramente os ovos e o chocolate derretido, mexendo devagar até obter uma massa homogénea. Repeti a operação com as claras em neve e o vinho do porto.
Dividi a massa em duas formas, com o mesmo diâmetro, untadas com manteiga e forradas com papel vegetal. Assei por 20 minutos.
O meu maior problema foi retirar o bolo das formas. Não foi fácil e ficou "quebradiço". Então, para não ficar tudo mal, retirei apenas um. Como levava cobertura de mascarpone, até que ficou bonitinho. Mas o bonitinho é muito pessoal. Este é um bolo para se comer à colher e, por isso, quanto mais rústico mais perfeito e LINDO.
Por cima de uma das bases de bolo coloquei uma camada de creme com mascarpone, acrescentei a segunda camada, coloquei o restante da cobertura e salpiquei com frutos vermelhos. Eu não coloquei frutos vermelhos na camada do meio, mas penso que o bolo só teria a ganhar com isto. Servi frio e ficou ainda melhor no dia seguinte.
Ah, Ottolenghi, perdoa-me por não seguir as tuas receitas à letra.
Enquanto isso derreti o chocolate em banho maria e reservei. Num recipiente limpo, bati as claras em neve.
O segundo passo foi juntar os ingredientes. Primeiramente os ovos e o chocolate derretido, mexendo devagar até obter uma massa homogénea. Repeti a operação com as claras em neve e o vinho do porto.
Dividi a massa em duas formas, com o mesmo diâmetro, untadas com manteiga e forradas com papel vegetal. Assei por 20 minutos.
O meu maior problema foi retirar o bolo das formas. Não foi fácil e ficou "quebradiço". Então, para não ficar tudo mal, retirei apenas um. Como levava cobertura de mascarpone, até que ficou bonitinho. Mas o bonitinho é muito pessoal. Este é um bolo para se comer à colher e, por isso, quanto mais rústico mais perfeito e LINDO.
Por cima de uma das bases de bolo coloquei uma camada de creme com mascarpone, acrescentei a segunda camada, coloquei o restante da cobertura e salpiquei com frutos vermelhos. Eu não coloquei frutos vermelhos na camada do meio, mas penso que o bolo só teria a ganhar com isto. Servi frio e ficou ainda melhor no dia seguinte.
Ah, Ottolenghi, perdoa-me por não seguir as tuas receitas à letra.
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