Sabe aquela abóbora assustadora que enfeitou a mesa no Halloween (porque já que é para celebrar alguma coisa, que seja em condições)? Então, virou uma maravilha de hummus, para comer sozinho ou com acompanhamentos, seja com palitos de legumes, crackers ou tostas...Enfim, o que interessa é evitar o desperdício.
O processo é exatamente o mesmo que a gente utiliza para o Hummus express normal. Cozemos o grão-de-bico e, neste caso, a abóbora também, e depois desfazemos em puré, com os temperos necessários para aromatizar e, claro, tahini. Aliás esta pasta de sésamo/gergelim, tornou-se na minha perdição.
Para além de deixar um travo semi-amargo, que ajuda a balancear todos os outros sabores, o tahini tem um alto potencial nutritivo.
O tahini é muito utilizado em países do médio-oriente, mas também está presente em pratos gregos, macedónios, cipriotas.
Esta deliciosa fonte de proteína vegetal, rica em cálcio e vitaminas do complexo B, apresenta sabores variados, conforme a sua origem. Basicamente o que os difere é o fato de serem triturados com ou sem a casca que os envolve.
O tahini da Macedónia, por exemplo, que o que eu tenho usado, é um nada mais doce que outros, porque é feito apenas da semente do sésamo, sem a casca. E não é no hummus que o tahini vai bem! Sabe lindamente como molho para carnes e saladas e é preciso e protagonista de um doce que eu adoro: halva.
Esta deliciosa fonte de proteína vegetal, rica em cálcio e vitaminas do complexo B, apresenta sabores variados, conforme a sua origem. Basicamente o que os difere é o fato de serem triturados com ou sem a casca que os envolve.
O tahini da Macedónia, por exemplo, que o que eu tenho usado, é um nada mais doce que outros, porque é feito apenas da semente do sésamo, sem a casca. E não é no hummus que o tahini vai bem! Sabe lindamente como molho para carnes e saladas e é preciso e protagonista de um doce que eu adoro: halva.
Mas, de volta ao hummus de abóbora. A receita é uma adaptação ao hummus original, como vão perceber, mas também é fruto de uma pequena e "decisiva" alteração de uma receita que vi outro dia, num site australiano. Só para matar a curiosidade dos leitores eu conto: troquei a batata-doce pela abóbora. Pronto! Agora não têm uma, mas duas receitas! Quando quiserem, basta substituir uma pela outra.
Assim, quem quiser provar deste creme aveludo de abóbora e grãos-de-bico vai precisar de:
150 g de abóbora assada e desfeita em puré;
200 g de grãos-de-bico cozido e escorrido (pode ser comprado pronto);
2 colheres de sopa de tahini;
1 dente de alho pequeno;
2 colheres de sopa de sumo de limão;
1 colher de café de cominhos;
1 colher de café de noz moscada;
1 pitada de sal;
1 pitada de pimenta do reino (moída na hora)
2 colheres de sopa de azeite (e mais um pouco para regar)
Sementes de abóbora (para decorar)
Depois, claro, não há segredo. Basta juntar todos os ingredientes num processador e triturar até obter uma pasta lisa e aveludada. Eu assei a abóbora em pedaços, temperada com azeite, sal, pimenta e tomilho. Parte do assado aproveitei para uma sopa (qualquer dia posto a receita) e o que sobrou, usei para fazer o hummus.
Se for cozer o grão-de-bico em casa, lembre-se de colocar de molho pelo menos 12 horas antes, em água com uma pitada de bicarbonato de sódio. Eu usei o pronto para evitar mais trabalho. Num dia de correria, é o possível. Mas prefiro cozinhar os grãos em casa.
Regue o hummus com mais azeite, decore com as sementes de abóbora e sirva como quiser.
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