A torta de frango sempre foi o meu calcanhar de Aquiles na cozinha. Isto porque como diz a Rita Lobo em seu livro, "Panelinha - receitas que funcionam" , este é o tipo de receita que parece um projeto!
Neste fim de semana, eu decidi testar a receita e aproveitar para queimar algumas etapas, antes de torrar a minha própria paciência.
O primeiro passo foi fazer a massa. Já aqui fiz a minha primeira alteração : troquei o creme de leite sem soro por boas colheradas de iogurte grego. E funcionou!
O segundo passo foi cozinhar o peito de frango, já que não tinhas sobras no frigorífico. Deu-me preguiça só de pensar que ainda o teria de refogar... (zzzz).
Foi tudo pra panela: peito de frango, cenoura, cebola, alho e alho francês (eu não tinha o salsão indicado na receita ). No fim, foi retirar o frango, desfiar e juntar ao caldo que ficou na panela de pressão, com uma colher de farinha de trigo. O meu filho de sete anos ficou responsável pela decoração da torta. Prontinho! Uma torta de frango gostosa como há muito tempo não comia só porque achava que dava muito trabalho a fazê-la.
Numa segunda-feira normal eu nunca faria sopa ou qualquer outro caldo quente ao almoço. Almoço sempre sozinha, por isso, as minhas refeições ao almoço costumam ser rápidas. Adoro legumes e hortaliças, mas prefiro-os crus (e, desde que comprei um espiralizador, ando a espiralizar tudo o que encontro rs). Quanto à sopa, tenho a noção, talvez errada, de que demora imenso tempo a preparar, mesmo quando posso contar com uma robô de cozinha que quase a faz por mim. Mas hoje foi um dia especial: segunda-feira de Páscoa. E o que isto tem a ver com a sopa? Diretamente, nada. Na verdade, a segunda-feira de Páscoa, para mim, ainda soa um bocado estranho. Não duvido que seja porque em algumas aldeias, cá em Portugal, ainda seja preciso esperar pelo compasso às segundas. Embora tenha a noção de que, desde que cá vim morar, há mais de 10 anos, esta tradição tenha vindo a diminuir. De qualquer forma, com ou sem compasso, na segunda-feira após a Páscoa ainda não há aulas. E os mi...
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