Pelo menos um pedacinho do meu coração deve ter-se perdido nalgum lugar em Itália. Penso que já disse da minha paixão por massas, mas não é só. Sou facilmente seduzida por um bom prato de risotto. E perderia um tempo enorme a enumerar tantos outros.
No último sábado, inscrevi-me para receber, por e-mail, a newsletter do NYT Cooking, com sugestões de refeições para serem feitas no decorrer da semana. Conhecendo-me creio que se eu fizer uma das receitas já será um grande feito. Não me inscrevi para isto. Mas confesso que os grandes chefes que escrevem para aquele jornal são, para mim, fontes de inspiração inesgotáveis.
O prato de hoje é a mistura de uma sugestão de risotto assinado por Nigella Lawson e de outro assinado por Martha Rose Shulman. Tem piada que a primeira é considerada a rainha do porn food e, a segunda, uma ferrenha defensora da cozinha saudável. Creio ter encontrado nesta mistura, o meu equilíbrio. Nigella sugeria um risotto servido com pinhões e folhas de manjericão e Shulman oferecia um risotto com ervas. O verde das ervas fez-me pensar que poderia obter um arroz verde e cremoso, apenas a acrescentar um bocado de espinafre. E foi assim que eu juntei na panela:
2 colheres de sopa de azeite;
1 noz de manteiga;
1cebola picada;
2 chávenas de arroz arbóreo;
80 ml de vinho branco;
1000 ml de caldo de frango;
100 g de folhas de espinafres.
50 g de grana padano ralado na hora.
Como fazer:
Dizem que o risotto é um prato muito difícil de fazer. Assim, obedeci, quase até o último momento, a receita sugerida por Nigella, mas deixei de lado os pinhões (que são caríssimos).
Primeiramente, coloquei o caldo numa panela para ferver. Entretanto, derreti a manteiga e o azeite numa panela rasa. Em seguida, juntei o alho e a cebola e refoguei. Quando estavam transparentes, juntei o arroz e mexi durante três minutos. Neste momento, acrescentei o vinho e continuei a mexer. Fui adicionando conchas do caldo, aos poucos.
Adorei a ideia das ervas e, então, quando ia colocando a última concha de caldo de frango no risotto, mergulhei as folhas de espinafres naquele caldo, como se os fosse branquear, mas, no lugar disto, bati-os com a varinha mágica (mixer), tornando o caldo num verde escuro. E essa mistura acrescentei à cozedura final do arroz. Ralei por cima o queijo e estava pronto o meu risotto de espinafre. Servi com um bocado de pesto de manjericão e rúcula selvagem. Dos deuses.
No último sábado, inscrevi-me para receber, por e-mail, a newsletter do NYT Cooking, com sugestões de refeições para serem feitas no decorrer da semana. Conhecendo-me creio que se eu fizer uma das receitas já será um grande feito. Não me inscrevi para isto. Mas confesso que os grandes chefes que escrevem para aquele jornal são, para mim, fontes de inspiração inesgotáveis.
O prato de hoje é a mistura de uma sugestão de risotto assinado por Nigella Lawson e de outro assinado por Martha Rose Shulman. Tem piada que a primeira é considerada a rainha do porn food e, a segunda, uma ferrenha defensora da cozinha saudável. Creio ter encontrado nesta mistura, o meu equilíbrio. Nigella sugeria um risotto servido com pinhões e folhas de manjericão e Shulman oferecia um risotto com ervas. O verde das ervas fez-me pensar que poderia obter um arroz verde e cremoso, apenas a acrescentar um bocado de espinafre. E foi assim que eu juntei na panela:
2 colheres de sopa de azeite;
1 noz de manteiga;
1cebola picada;
2 chávenas de arroz arbóreo;
80 ml de vinho branco;
1000 ml de caldo de frango;
100 g de folhas de espinafres.
50 g de grana padano ralado na hora.
Como fazer:
Dizem que o risotto é um prato muito difícil de fazer. Assim, obedeci, quase até o último momento, a receita sugerida por Nigella, mas deixei de lado os pinhões (que são caríssimos).
Primeiramente, coloquei o caldo numa panela para ferver. Entretanto, derreti a manteiga e o azeite numa panela rasa. Em seguida, juntei o alho e a cebola e refoguei. Quando estavam transparentes, juntei o arroz e mexi durante três minutos. Neste momento, acrescentei o vinho e continuei a mexer. Fui adicionando conchas do caldo, aos poucos.
Adorei a ideia das ervas e, então, quando ia colocando a última concha de caldo de frango no risotto, mergulhei as folhas de espinafres naquele caldo, como se os fosse branquear, mas, no lugar disto, bati-os com a varinha mágica (mixer), tornando o caldo num verde escuro. E essa mistura acrescentei à cozedura final do arroz. Ralei por cima o queijo e estava pronto o meu risotto de espinafre. Servi com um bocado de pesto de manjericão e rúcula selvagem. Dos deuses.
Parece delicioso...hummmm
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